A alma é a memória não revelada
É o peso da escuridão que se dissolve na morte
Iluminada num grande quebra-cabeças de vozes e gestos
Num labirinto íntimo sobre o Defunto.
Ainda assim nunca será inteiro
Sempre e, de fato, um espanto enrugar-se-á a testa
Ao traduzir um momento revelado e turvo
Nos vivos lábios apolítico de um contador de anedotas.
Que fumaça ou vapor espectral anunciará
Minha alma tão material quanto meu corpo
Como a trama do tear, fio a fio de um tecido.
Nesse universo criacionista onde a verdade é o distorcido
A memória levita taumaturgo no tempo
E a alma é a chave do enigma multiverso.
sábado, janeiro 30, 2016
sábado, janeiro 16, 2016
O Amor não é Crime
Quão profundo é o abismo da verdade?
Ou o peso da mente na sola dos passos?
Aquele olhar que paira na escuridão, absoluto!
Procurando a ponte luminosa entre nossos olhares.
Redenção dos crimes que não prescrevem
Tomei seu coração, seus lábios vermelhos
O elegante designe do seu corpo
Retive me em seu abraço singular.
E como asas, seu beijo!
Lutou contra a gravidade
Me fez flutuar para o brilho do desejo.
E como um caminho, terra firme?
Sua pele me aqueceu de certezas tão profundas
Que não restou dúvidas do nosso amor.
Ou o peso da mente na sola dos passos?
Aquele olhar que paira na escuridão, absoluto!
Procurando a ponte luminosa entre nossos olhares.
Redenção dos crimes que não prescrevem
Tomei seu coração, seus lábios vermelhos
O elegante designe do seu corpo
Retive me em seu abraço singular.
E como asas, seu beijo!
Lutou contra a gravidade
Me fez flutuar para o brilho do desejo.
E como um caminho, terra firme?
Sua pele me aqueceu de certezas tão profundas
Que não restou dúvidas do nosso amor.
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17/01/2016 Wedson Barros da Costa
Desculpe Me
Seu grito, Fúria! Como um Anjo
Casto no mundo de pétalas negras e ásperas
Como lobos enfurecidos educando
A fome de nexos numa lata de lixo.
Num cosmo tecido de escuridão
As estrelas não guiam cegos
Não desamarram almas infelizes
Não germina mais do que becos e buracos para agrafos.
Nem num dia de Sol, óbvio!
O solo fértil e iluminado
Dissolve a atmosfera gélida do ódio.
O mundo não é para Anjos
Se não todos teriam asas e absoluto platônico!
Mas o Nó quem desata é VOCÊ!!!
Casto no mundo de pétalas negras e ásperas
Como lobos enfurecidos educando
A fome de nexos numa lata de lixo.
Num cosmo tecido de escuridão
As estrelas não guiam cegos
Não desamarram almas infelizes
Não germina mais do que becos e buracos para agrafos.
Nem num dia de Sol, óbvio!
O solo fértil e iluminado
Dissolve a atmosfera gélida do ódio.
O mundo não é para Anjos
Se não todos teriam asas e absoluto platônico!
Mas o Nó quem desata é VOCÊ!!!
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17/01/2016 Wedson Barros da Costa
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