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Naquele bafo
quente do dia
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Fazia uma
pressão arterial à Vontade…
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As árvores
dançavam ao som do vento moderado
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E o
crepúsculo anunciava animosamente a noite!
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É dia de
Esperar
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Imanência do
cotidiano ou da vida?
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Mas sempre na
peleja de romper, sublevar…
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Esse
horizonte saudoso e cruel
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Que muralha
nossos desejos.
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Logo sono
renova que o Sentir é preciso estar acordado
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Como a morte
implacável defere em fina tese axiomaticamente
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Faça agora!
Depois não existe.
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Aí me lembrei
que é nessa complexa contradição
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Que o Caos
organiza a vida
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E que o Amar
é uma dádiva entre os mundos.