quarta-feira, janeiro 14, 2009

Sem rumo

Desperto-me
Com o amarelo abrasivo do
Gira-sol

Respiro o polém alucinógeno
Que transportar-me-á
Ao vermelho profundo, estou
Na circulação,
No pulsar, no universo paralelo,
Meu corpo baila
Na vibração do kaleidoscópio
Rumo...

Sem... Desligado...
Solto na brisa fecundar-me-ei 
Para além...


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