Não quero pensar
porque não quero existir
não quero germinar da alegoria cosmológica da maçã
como um golpe alucinógeno no cachimbo do xamã
Vou navegar na face dupla do cosmos
percorrer o caminho explosivo da luz original
E, no calor do evento
Vislumbrar-me-ei com 'cachinhos dourados'
Quero findar, fundir...
nas equações do monte improvável
girar no moinho do tempo
Na goma teleológica do eterno, o Amor.
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