Ah! Terra sagrada
Entumecida pelo tempo dos homens
Que rasgan sua pele desnuda
Com o trabalho de escrupulos duvidosos.
Sangras no virtuoso mar
A fúria nauseante do braços incansáveis
apaixonados e igênuos
Dos que falecem nas pernas umidas dos caminhos estreitos.
Talves o gozo extorquido ou pago
Pelos mariscos, frutas e petiscos
Possam abrandar a noite eterna.
Ou, quem sabe
Ser devorada meticulosamente
Pelos lobos de uma nova era.
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